Ao longo deste ano estudamos Currículo , fundamentamos nosso estudo no documento do Ministério da Educação, elaborado em 2008. Cabe aqui dizer que os temas que compõem este documento foram discutidos em um Seminário Nacional realizado entre 22 a 24 de Nov. de 2006, em Brasília. E que a versão preliminar apresentada para as discussões é a mesma que ora estudamos, apenas num formato diferente.
Por que estou dizendo isto? Pelo fato de estarmos em 2011, estudando o mesmo documento, não que o documento não seja relevante para nossa formação, pois ele o é, mas pelo fato de que em 5 anos muitas coisas mudaram, a sociedade mudou, vivemos hoje na sociedade da ponta dos dedos, do click, da informação instantânea, imediata, tudo é postado na internet, o bom e o ruim, o que enobrece e o que difama, o bullyng se tornou, também, virtual, os amores, as relações e até mesmo o sexo.
Penso ser importante para nossa reflexão sobre currículo ilustrar a sociedade das TICs , para tal citarei um trecho da obra de Alarcão ( 2010):
Vivemos hoje numa sociedade complexa, repleta de sinais contraditórios, inundada por canais e torrentes de informação numa oferta de “ sirva-se quem precisar e do que precisar” e “ faça de mim o uso que entender” O cidadão comum dificilmente consegue lidar com a avalanche de novas informações que o inundam e que se entrecruzam com novas idéias e problemas, novas oportunidades, desafios e ameaças.
Continuando com Alarcão, numa fala de Raposo:
[...] as Tecnologias da Informação e da Comunicação, aparentemente neutras em si próprias, podem ser fonte de libertação, de progresso científico, geradoras de solidariedade ou, ao invés, instrumentos de controlo e de manipulação. Ao homem compete discernir, no recurso às Tecnologias da Informação, o que constitui fator de valorização do conhecimento, da liberdade, da solidariedade do que é alienação, manipulação, opressão ou injustiça.
Alarcão, bem coloca como as concepções foram se modificando com o tempo, a era primeiramente chamada de sociedade da informação, rapidamente se passou a chamar sociedade da informação e do conhecimento, e recentemente sociedade da aprendizagem, num reconhecimento de que não conhecimento sem aprendizagem.
O conhecimento tornou-se e tem de ser um bem comum. A aprendizagem ao longo da vida, um direito e uma necessidade. A designação de sociedade do conhecimento e da aprendizagem traduz o reconhecimento das competências que são exigidas aos cidadãos de hoje.( Alarcão, 2010).
Considero importante esta reflexão, para situar a sociedade da qual fazemos parte, embora não a seja a sociedade em que todos vivemos. Somos parte dela, porém, muitos de nós ainda não tem a consciência desta realidade, atual, presente e de e em constante transformação. Ilustro parafraseando uma fala popular: - vamos rápido porque a fila anda! E alguém acrescentou: - e a catraca é eletrônica!
Portanto, não dá para discutir Currículo sem as implicações da sociedade do conhecimento e do contexto mundial na qual ela está inserida. Gostaria neste instante de sugerir a leitura da obra de Alarcão citada na bibliografia deste trabalho.
Voltando ao nosso texto original de estudo digo que algumas das propostas apresentadas no Seminário Nacional foram implementadas , como:
• Implantação do ensino fundamental de 9 anos;
• Estruturação de currículos por áreas de conhecimentos e não por disciplinas.
• Currículo com habilidades e competências para preparar o aluno para a vida em sociedade.
• As avaliações externas no papel da revisão curricular.
• O repensar no currículo do Ensino Médio.
• Contemplação da dimensão estética no currículo ( a arte, música, dança), etc.
Outras indagações , a meu ver, ainda carecem de discussão, copiei do documento algumas, quiçá elas se tornem temas de nossos estudos num
futuro próximo, são elas:
01 - Gestão e Participação
• Quais as melhores estratégias e metodologias de que nós gestores ( cópia na íntegra) podemos lançar mão para provocarmos a construção de currículos democráticos, construtivos, globalizados?
• O que fazer para que os profissionais possam se organizar de forma objetiva para trabalhar com os 4 pilares da Educação?
• A criação do Sistema Municipal facilita a discussão e reelaboração do currículo?
• Como agregar ao currículo às necessidades dos diferentes movimentos sociais?
02 -Conhecimento, Cultura e Conteúdo
• A discussão sobre currículo prevê a análise da historicidade do conhecimento, das ciências? Sabemos de onde vêm as disciplinas que ensinamos? Quais as teorias e correntes que as fundamentam?
• Como equacionar currículos diante de tantas diversidades a serem respeitadas?
• Como organizar um currículo que contemple a interdisciplinaridade ( articulação) extrapolando a divisão disciplinar e avance para as temáticas.
03 – Formação
• De que forma os professores encaram a questão currículo X qualidade de ensino- aprendizagem?
• A formação do professor é adequada para implementar as mudanças propostas no currículo?
04 – Concepção
• Como fazer um currículo que contemple a questão afetiva sem ser romântico e utópico?
• Como construir um currículo humanizante dentro de uma sociedade competitiva?
• De que forma assegurar que os currículos contemplem a educação inclusiva em geral?
Muitas outras questões foram levantadas e discutidas, mas o tempo é pequeno para citar todas, por isso concluirei com as indagações levantadas sobre o tema específico de nosso estudo, hoje, Currículo e Avaliação:
• Como vincular a avaliação institucional com a avaliação da aprendizagem?
• Como transformar o Conselho de Classe num momento de integração e discussão do processo pedagógico?
• Como avaliar os alunos com Necessidades Educativas Especiais (nomenclatura do texto original)?
• Buscar alternativas que facilitem ao professor o trabalho com formas diversificadas de avaliação, pois outros instrumentos demandam um maior tempo de dedicação pedagógica do que o simples instrumento chamado prova.
• Dimensão do erro na avaliação e sua relação com a concepção de ensino – aprendizagem?
• Incentivar a prática da autoavaliação não só voltada para os conteúdos conceituais, mas sim enfocar os atitudinais e procedimentais, através da construção de memoriais, portifólios, etc.
Acredito que nosso desejo, hoje, era encerrar nosso estudo com todas as respostas para a nossa prática, embora com a certeza de que crescemos muito e avançamos em nosso conhecimento penso que em nossa profissão a reflexão deve ser uma constante, motivo pelo qual registrei algumas neste trabalho.
Encerro com as palavras de Alarcão:
Não quero uma escola que se lamente do insucesso como um pesado e frustrante fardo a carregar, mas uma escola que questione o insucesso nas suas causas para, relativamente a elas, traçar planos de ação. Uma escola que reflita sobre os seus próprios processos e as suas formas de atuar e funcionar. Uma escola que analise, desconstrua e refaça as suas opções e sua ação curricular.
Fonte:
Alarcão, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 7.ed. -. São Paulo: Cortez, 2010. – ( Coleção questões da nossa época; v.8).
Fernandez, Cláudia de Oliveira. Indagações sobre currículo: currículo e avaliação. [Claudia de Oliveira Fernandez, Luiz Carlos de Freitas]; organização do documento Jeanete Beauchamp, Sandra Denise Pagel, Aricélia Ribeiro do Nascimento. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008.
terça-feira, 9 de agosto de 2011
sábado, 9 de abril de 2011
MATEMÁTICA:LIVRO : Pode Contar Comigo – Alfabetização Matemática/ 1º ANO/FTD
EIXO 1 – Espaço e Forma Capacidade 1.3 Identificar pontos de referência para situar e deslocar pessoas/objetos no espaço.
Conteúdos: 01-Descrição de uma posição por meio de uso de expressões de referência: á frente, á esquerda de, á direita de, atrás de, etc. P. 17 a 25.
02-Representação de deslocamento por meio de desenhos, mapas e plantas( para o reconhecimento do espaço e localização nele). P. 26.
Capacidade 1.5 – Perceber o próprio corpo, sua forma, suas dimensões e sua relação com o espaço físico. Conteúdo: Noção de direção e sentido: percursos. P. 26 e 86
Capacidade 1.6 –Identificar, descrever e comparar padrões( Por ex: blocos lógicos) usando uma grande variedade de atributos como tamanho, forma, espessura e cor. 01 – As formas geométricas presentes no cotidiano ( escola, objetos, natureza, etc) P. 45/52.
02 – Construção e representação de formas geométricas. P.140
03 – Figuras Planas:quadrado, triângulo e retângulo. P. 140 a 145.
Capacidade 1.11 – Identificar semelhanças e diferenças entre poliedros ( cubo, prisma, pirâmide e outros) e não poliedros ( esfera, cone, cilindro e outros) 01 – Reconhecimento e estudo dos elementos das figuras espaciais: cilindros, cones, pirâmides, paralelepípedos, cubos.
- Poliedros e corpos redondos. P. 45 a 52.
Eixo 2 - Grandezas e Medidas 2.1 – Comparar, através de estratégias pessoais, grandezas de massa, comprimento e capacidade, tendo como referência unidades de medidas não convencionais ou convencionais. 01 – Noções de distância, sentido, espessura, cor e tamanho( conceitos básicos) P. 7 a 16.
02 – Instrumentos de medida não convencionais: passos, palmos, etc. P.90/91
2.2 – Reconhecer e utilizar, em situações-problema, modelos concretos e pictóricos, as unidades usuais de medida: tempo, sistema monetário, comprimento, massa, capacidade e temperatura. 01- Medidas de capacidades: litro, meio litro e mililitro. P.95.
02 – Uso de balanças.
2.3 – Usar horários, calendários e calcular o tempo decorrido em intervalos de hora para solucionar problemas do cotidiano. Medidas de tempo: segundos, minutos, horas, dia, semana, mês, bimestre, semestre, ano, década. P.97-98.
2.8 – Identificar e comparar quantidade de dinheiro em cédulas e moedas. Reconhecimento e utilização de cédulas e moedas. P. 135.
Eixo 3 – Números e Operações. 3.1 –Utilizar critérios de classificação, seriação, ordenação, inclusão e conservação de quantidades. Comparação, seriação, inclusão e conservação de quantidades. P. 13 a 44.
3.3 – Relacionar a história da matemática na construção do número e sua importância no contexto social. A construção do número. P. 53 a 79.
P.117 a 132.
3.5 – Escrever, comparar e ordenar números naturais de qualquer grandeza. 01 – Agrupamento na base 10 – P.133.
02 – Número par e ímpar – P. 81.
03 – Números ordinais: função, leitura e representação. P. 83/85.
04 – Sinais convencionais para registrar adição e subtração. P. 101 a 109.
05 –dobro, triplo, quádrupo – P. 149 a 154.
3.6 – Utilizar estratégias pessoais e técnicas convencionais para resolver situação-problema, envolvendo adição e subtração(sistematicamente); multiplicação, divisão ( noções). 01 – Noções de adição: juntar e acrescentar. P. 101 a 108.
02 –Noções de subtração: tirar, comparar e completar. P. 109 a 116.
03 – Noções de multiplicação: possibilidades. P.146.
04 – Noção de divisão: idéia de repartir.P.155 a 161.
3.7 –Reconhecer e representar o número fracionário em situações significativas e concretas. Frações comuns: metades. P. 157
3.8 –Reconhecer a função da vírgula na escrita e leitura de números decimais em situações envolvendo valores monetários por meio de preços, trocos, orçamentos. Sistema Monetário: troca entre valores, cálculo de preço. P. 135.
Elaboração de problemas significativas em contextos reais de situações de compra e venda. P.135.
Eixo 4 – Tratamento da Informação 4.3 – Ler e interpretar informações e dados apresentados de maneira organizada por meio de listas, tabelas, mapas e gráficos, e em situações-problema. Leitura e interpretação de dados em listas, tabelas, mapas, gráficos. P.74.
Conteúdos: 01-Descrição de uma posição por meio de uso de expressões de referência: á frente, á esquerda de, á direita de, atrás de, etc. P. 17 a 25.
02-Representação de deslocamento por meio de desenhos, mapas e plantas( para o reconhecimento do espaço e localização nele). P. 26.
Capacidade 1.5 – Perceber o próprio corpo, sua forma, suas dimensões e sua relação com o espaço físico. Conteúdo: Noção de direção e sentido: percursos. P. 26 e 86
Capacidade 1.6 –Identificar, descrever e comparar padrões( Por ex: blocos lógicos) usando uma grande variedade de atributos como tamanho, forma, espessura e cor. 01 – As formas geométricas presentes no cotidiano ( escola, objetos, natureza, etc) P. 45/52.
02 – Construção e representação de formas geométricas. P.140
03 – Figuras Planas:quadrado, triângulo e retângulo. P. 140 a 145.
Capacidade 1.11 – Identificar semelhanças e diferenças entre poliedros ( cubo, prisma, pirâmide e outros) e não poliedros ( esfera, cone, cilindro e outros) 01 – Reconhecimento e estudo dos elementos das figuras espaciais: cilindros, cones, pirâmides, paralelepípedos, cubos.
- Poliedros e corpos redondos. P. 45 a 52.
Eixo 2 - Grandezas e Medidas 2.1 – Comparar, através de estratégias pessoais, grandezas de massa, comprimento e capacidade, tendo como referência unidades de medidas não convencionais ou convencionais. 01 – Noções de distância, sentido, espessura, cor e tamanho( conceitos básicos) P. 7 a 16.
02 – Instrumentos de medida não convencionais: passos, palmos, etc. P.90/91
2.2 – Reconhecer e utilizar, em situações-problema, modelos concretos e pictóricos, as unidades usuais de medida: tempo, sistema monetário, comprimento, massa, capacidade e temperatura. 01- Medidas de capacidades: litro, meio litro e mililitro. P.95.
02 – Uso de balanças.
2.3 – Usar horários, calendários e calcular o tempo decorrido em intervalos de hora para solucionar problemas do cotidiano. Medidas de tempo: segundos, minutos, horas, dia, semana, mês, bimestre, semestre, ano, década. P.97-98.
2.8 – Identificar e comparar quantidade de dinheiro em cédulas e moedas. Reconhecimento e utilização de cédulas e moedas. P. 135.
Eixo 3 – Números e Operações. 3.1 –Utilizar critérios de classificação, seriação, ordenação, inclusão e conservação de quantidades. Comparação, seriação, inclusão e conservação de quantidades. P. 13 a 44.
3.3 – Relacionar a história da matemática na construção do número e sua importância no contexto social. A construção do número. P. 53 a 79.
P.117 a 132.
3.5 – Escrever, comparar e ordenar números naturais de qualquer grandeza. 01 – Agrupamento na base 10 – P.133.
02 – Número par e ímpar – P. 81.
03 – Números ordinais: função, leitura e representação. P. 83/85.
04 – Sinais convencionais para registrar adição e subtração. P. 101 a 109.
05 –dobro, triplo, quádrupo – P. 149 a 154.
3.6 – Utilizar estratégias pessoais e técnicas convencionais para resolver situação-problema, envolvendo adição e subtração(sistematicamente); multiplicação, divisão ( noções). 01 – Noções de adição: juntar e acrescentar. P. 101 a 108.
02 –Noções de subtração: tirar, comparar e completar. P. 109 a 116.
03 – Noções de multiplicação: possibilidades. P.146.
04 – Noção de divisão: idéia de repartir.P.155 a 161.
3.7 –Reconhecer e representar o número fracionário em situações significativas e concretas. Frações comuns: metades. P. 157
3.8 –Reconhecer a função da vírgula na escrita e leitura de números decimais em situações envolvendo valores monetários por meio de preços, trocos, orçamentos. Sistema Monetário: troca entre valores, cálculo de preço. P. 135.
Elaboração de problemas significativas em contextos reais de situações de compra e venda. P.135.
Eixo 4 – Tratamento da Informação 4.3 – Ler e interpretar informações e dados apresentados de maneira organizada por meio de listas, tabelas, mapas e gráficos, e em situações-problema. Leitura e interpretação de dados em listas, tabelas, mapas, gráficos. P.74.
segunda-feira, 28 de março de 2011
Projeto da Água
Atividade: Estudo dos estados físicos da água.
Objetivos: Identificar os estados físicos da água e sua utilização.
Formular hipóteses.
Fazer experimentos.
Argumentar, após as experiências, as hipóteses formuladas.
Elaborar Ficha: Registro das Hipóteses de Argumentos.
Elaborar cartazes com as fases do projeto.
Culminância: Apresentação na Feira de Ciências.
Apresentação artística sobre o tema: Água.
Conteúdos: Ciências e Informática.
Ano: 4º ano do ensino fundamental.
Tempo estimado: 01 mês
Material Necessário:
Para o estudo: Livro Didático adotado pela escola.
Para a experiência:Água, duas vasilhas com identificação de medidas, vasilha para ferver água, fogão e geladeira.
Para os cartazes: papel craft, canetas hidrocor, régua.
Para o portifólio: papel A4, câmera fotográfica, computador.
Desenvolvimento:
1º Passo: Levantamento do conhecimento dos alunos sobre o tema:
O que sabemos? O que não sabemos? Como saber?
2º Passo: Registro das respostas dos alunos, discussão em sala.
3º Passo: Pedir que os alunos respondam as seguintes questões:
• Você acha que certa quantidade de água ao passar do estado líquido para o sólido (gelo) e depois do sólido para o líquido sofre alteração ou mantém a mesma quantidade?
• Em sua opinião a temperatura influi no processo de degelo ( passagem do estado sólido para o líquido)?
• A água diminui de quantidade em estado de ebulição?
• O vapor (estado gasoso) é úmido ou seco?
4º Passo: Pedir para que registrem suas respostas.
5º Passo: Estudo do tema no livro de ciências.
6º Passo: Tirar foto para inserir na Ficha de Hipóteses.
7º Passo: Na aula de Informática, com a ajuda do instrutor, fazer a sua ficha de hipóteses, registrar suas respostas e inserir sua foto.
8º Passo: Ir com os alunos para o local onde serão feitas as experiências:
• Colocar a mesma quantidade de água em duas vasilhas com identificação de medidas.
• Colocar as vasilhas no congelador.
• No outro dia tirar as vasilhas do congelador e colocar uma no sol e outra na sala de aula, ao mesmo tempo, pedir aos alunos que observem o processo de transformação do estado sólido para o líquido e registrem o tempo que cada uma gastou no processo.
Ir com os alunos ao local para experiência:
• Medir uma quantidade de água e colocar para ferver.
• Deixar ferver por 5 minutos, sem tampar a vasilha.
• Colocar um pano sobre a vasilha, para identificar que fica molhado.
• Desligar o fogo, deixar a água esfriar um pouco e medir.
Nota: todo este processo deve ser observado e registrado pelos alunos.
9º Passo: Elaborar os cartazes com os passos das experiências.
10º Passo: Na aula de Informática, retomar sua ficha e registrar suas conclusões.
11º Passo: Na sala de aula, de posse de suas fichas, retomarem a discussão.
12º Passo – Seleção e ensaio para a apresentação artística.
Avaliação: Podem ser avaliados em Ciências:
• Capacidade de observação e registro.
• Capacidade de formular hipóteses e argumentações.
• Capacidade de análise.
Em Informática: Localizar sua pasta, digitação, inserir imagem.
Objetivos: Identificar os estados físicos da água e sua utilização.
Formular hipóteses.
Fazer experimentos.
Argumentar, após as experiências, as hipóteses formuladas.
Elaborar Ficha: Registro das Hipóteses de Argumentos.
Elaborar cartazes com as fases do projeto.
Culminância: Apresentação na Feira de Ciências.
Apresentação artística sobre o tema: Água.
Conteúdos: Ciências e Informática.
Ano: 4º ano do ensino fundamental.
Tempo estimado: 01 mês
Material Necessário:
Para o estudo: Livro Didático adotado pela escola.
Para a experiência:Água, duas vasilhas com identificação de medidas, vasilha para ferver água, fogão e geladeira.
Para os cartazes: papel craft, canetas hidrocor, régua.
Para o portifólio: papel A4, câmera fotográfica, computador.
Desenvolvimento:
1º Passo: Levantamento do conhecimento dos alunos sobre o tema:
O que sabemos? O que não sabemos? Como saber?
2º Passo: Registro das respostas dos alunos, discussão em sala.
3º Passo: Pedir que os alunos respondam as seguintes questões:
• Você acha que certa quantidade de água ao passar do estado líquido para o sólido (gelo) e depois do sólido para o líquido sofre alteração ou mantém a mesma quantidade?
• Em sua opinião a temperatura influi no processo de degelo ( passagem do estado sólido para o líquido)?
• A água diminui de quantidade em estado de ebulição?
• O vapor (estado gasoso) é úmido ou seco?
4º Passo: Pedir para que registrem suas respostas.
5º Passo: Estudo do tema no livro de ciências.
6º Passo: Tirar foto para inserir na Ficha de Hipóteses.
7º Passo: Na aula de Informática, com a ajuda do instrutor, fazer a sua ficha de hipóteses, registrar suas respostas e inserir sua foto.
8º Passo: Ir com os alunos para o local onde serão feitas as experiências:
• Colocar a mesma quantidade de água em duas vasilhas com identificação de medidas.
• Colocar as vasilhas no congelador.
• No outro dia tirar as vasilhas do congelador e colocar uma no sol e outra na sala de aula, ao mesmo tempo, pedir aos alunos que observem o processo de transformação do estado sólido para o líquido e registrem o tempo que cada uma gastou no processo.
Ir com os alunos ao local para experiência:
• Medir uma quantidade de água e colocar para ferver.
• Deixar ferver por 5 minutos, sem tampar a vasilha.
• Colocar um pano sobre a vasilha, para identificar que fica molhado.
• Desligar o fogo, deixar a água esfriar um pouco e medir.
Nota: todo este processo deve ser observado e registrado pelos alunos.
9º Passo: Elaborar os cartazes com os passos das experiências.
10º Passo: Na aula de Informática, retomar sua ficha e registrar suas conclusões.
11º Passo: Na sala de aula, de posse de suas fichas, retomarem a discussão.
12º Passo – Seleção e ensaio para a apresentação artística.
Avaliação: Podem ser avaliados em Ciências:
• Capacidade de observação e registro.
• Capacidade de formular hipóteses e argumentações.
• Capacidade de análise.
Em Informática: Localizar sua pasta, digitação, inserir imagem.
domingo, 20 de março de 2011
PROJETO DIDÁTICO – DENGUE
Objetivos:
• Identificar possíveis focos do mosquito da dengue.
• Fotografar os lugares identificados.
• Produzir um Power point com as fotos.
• Produzir uma armadilha para o mosquito.
• Examinar a armadilha ( colocada na escola) a cada três dias e eliminar os mosquitos aprisionados.
• Introduzir a família na luta contra a dengue.
• Apresentar o projeto na Feira de Ciências da escola.
• Fazer uma peça teatral sobre a dengue.
Conteúdo
Ciências
Ano: 5º ano
Tempo Estimado: fevereiro á junho/2011
Material Necessário
• Textos sobre a dengue.
• Câmera Fotográfica.
• Impressão das fotos.
• Material para a armadilha( 1 garrafa PET, tesoura, lixa para madeira, 10cm de microtule, 3ou4 grãos de arroz cru amassados).
• Computador e cd para produzir um Power point com as fotos.
• Fantasias para o teatro.
Desenvolvimento
1ª Etapa
Pergunte aos alunos o que eles sabem sobre a dengue.
Como é o trabalho de prevenção e de combate ao mosquito no município de Três Pontas/MG.
Se conhecem o mosquito transmissor?
Se sabem quais são os possíveis focos para o mosquito procriar?
Se eles acham que podem contribuir para eliminar do mosquito da dengue?
Quais são os sintomas da dengue?
2ª Etapa
Propor aos alunos que identifiquem e fotografem os possíveis focos do mosquito no seu espaço de convivência.
Ensinar aos alunos o manuseio da câmera fotográfica.
3ª Etapa
Passar as fotos para o computador da escola e pedir para que os alunos identifiquem as fotos e os lugares.
Produzir nas aulas de informática o Power point das fotos.
Pedir para os alunos discutirem o tema com as suas famílias.
4ªEtapa
Incentivar a turma para participar da luta contra a dengue.
Propor aos alunos a construção da armadilha, apresentada no canal Conexão Futura.
Pedir para os alunos levar para a escola uma garrafa PET.
Providenciar o material restante na escola.
Fazer a armadilha e colocar nos lugares, conforme a orientação do projeto no Conexão Futura.
Elaborar um cronograma de vigilância da armadilha,deixando um aluno responsável pela verificação a cada três dias.
O aluno responsável deverá comunicar a professora se encontrar sinal do mosquito.
A professora leva a armadilha para a sala de aula para que todos os alunos possam identificar os sinais e proceder à agitação da água até perceber que os mosquitos morreram.
Levar a turma para o pátio e abrir um buraco para enterrar a água.
Pedir aos alunos para contarem a experiência em casa, propondo aos pais a construção da armadilha.
5ª Etapa
Apresentar o CD produzido, a armadilha e os registros escritos da vigilância na Feira de Ciências.
Convidar os pais para a Feira de Ciências.
6ª Etapa
Escolher a peça para ser apresentada.
Ensaiar os alunos.
Convidar os pais para a apresentação.
Avaliação
Observação das fotos tiradas pelos alunos, do registro da vigilância da armadilha e das explicações e respostas das dúvidas dos visitantes da Feira de Ciências.
Professora: Margarethe
Especialista: Roseanne Funchal
EM da Faz Sobradinho
• Identificar possíveis focos do mosquito da dengue.
• Fotografar os lugares identificados.
• Produzir um Power point com as fotos.
• Produzir uma armadilha para o mosquito.
• Examinar a armadilha ( colocada na escola) a cada três dias e eliminar os mosquitos aprisionados.
• Introduzir a família na luta contra a dengue.
• Apresentar o projeto na Feira de Ciências da escola.
• Fazer uma peça teatral sobre a dengue.
Conteúdo
Ciências
Ano: 5º ano
Tempo Estimado: fevereiro á junho/2011
Material Necessário
• Textos sobre a dengue.
• Câmera Fotográfica.
• Impressão das fotos.
• Material para a armadilha( 1 garrafa PET, tesoura, lixa para madeira, 10cm de microtule, 3ou4 grãos de arroz cru amassados).
• Computador e cd para produzir um Power point com as fotos.
• Fantasias para o teatro.
Desenvolvimento
1ª Etapa
Pergunte aos alunos o que eles sabem sobre a dengue.
Como é o trabalho de prevenção e de combate ao mosquito no município de Três Pontas/MG.
Se conhecem o mosquito transmissor?
Se sabem quais são os possíveis focos para o mosquito procriar?
Se eles acham que podem contribuir para eliminar do mosquito da dengue?
Quais são os sintomas da dengue?
2ª Etapa
Propor aos alunos que identifiquem e fotografem os possíveis focos do mosquito no seu espaço de convivência.
Ensinar aos alunos o manuseio da câmera fotográfica.
3ª Etapa
Passar as fotos para o computador da escola e pedir para que os alunos identifiquem as fotos e os lugares.
Produzir nas aulas de informática o Power point das fotos.
Pedir para os alunos discutirem o tema com as suas famílias.
4ªEtapa
Incentivar a turma para participar da luta contra a dengue.
Propor aos alunos a construção da armadilha, apresentada no canal Conexão Futura.
Pedir para os alunos levar para a escola uma garrafa PET.
Providenciar o material restante na escola.
Fazer a armadilha e colocar nos lugares, conforme a orientação do projeto no Conexão Futura.
Elaborar um cronograma de vigilância da armadilha,deixando um aluno responsável pela verificação a cada três dias.
O aluno responsável deverá comunicar a professora se encontrar sinal do mosquito.
A professora leva a armadilha para a sala de aula para que todos os alunos possam identificar os sinais e proceder à agitação da água até perceber que os mosquitos morreram.
Levar a turma para o pátio e abrir um buraco para enterrar a água.
Pedir aos alunos para contarem a experiência em casa, propondo aos pais a construção da armadilha.
5ª Etapa
Apresentar o CD produzido, a armadilha e os registros escritos da vigilância na Feira de Ciências.
Convidar os pais para a Feira de Ciências.
6ª Etapa
Escolher a peça para ser apresentada.
Ensaiar os alunos.
Convidar os pais para a apresentação.
Avaliação
Observação das fotos tiradas pelos alunos, do registro da vigilância da armadilha e das explicações e respostas das dúvidas dos visitantes da Feira de Ciências.
Professora: Margarethe
Especialista: Roseanne Funchal
EM da Faz Sobradinho
quinta-feira, 17 de março de 2011
PROJETO MEIO AMBIENTE E O USO DE AGROTÓXICOS
Objetivos: Possibilitar que os estudantes pesquisem, analisem, questionem e construam conhecimentos sobre Agrotóxicos capaz de desencadear uma postura crítica sobre a preservação do Meio Ambiente.
Justificativa: A idéia de desenvolver um projeto que problematizasse a questão da utilização de agrotóxicos nas lavouras surgiu em primeiro lugar pela própria localização da escola, que se situa na zona rural do município de Três Pontas/MG e pelo fato dos estudantes serem moradores da zona rural do entorno da escola e conviverem com esta realidade sem se questionarem sobre as conseqüências do uso indiscriminado de agrotóxicos para as pessoas e para o meio ambiente.
Conteúdos: Ciências, Meio Ambiente, Língua Portuguesa e Artes.
Ao relacionar os conteúdos espera-se que os estudantes estabeleçam relações entre as disciplinas garantindo a construção do conhecimento, contribuindo para que o aluno questione a realidade, formule problemas tratando de resolvê-los, utilizando, para isso, o pensamento lógico, a criatividade, a intuição e a capacidade de análise crítica.
Público Alvo: Ensino Fundamental/Anos Iniciais – 4º e 5º anos.
Tempo Estimado: Abril á junho/2011.
Material Necessário: Livros Didáticos, revistas, jornais, textos sobre o tema, vídeos, ônibus para transportar os estudantes para as visitas.
Metodologia: Estudo em sala de aula, palestras, visita à lavoura, visita ao local de recebimento de embalagens de agrotóxico do município, assistir à vídeos, pesquisa, entrevistas.
Desenvolvimento:
• Para identificar o que os estudantes conheciam sobre agrotóxico o professor fez a pergunta sobre o que eles sabiam sobre o tema e foi registrando as respostas no quadro de giz.
• Problematizou as respostas dos estudantes proporcionando nova discussão.
• Perguntou aos estudantes o que não sabiam sobre agrotóxicos adotando o mesmo procedimento de registro no quadro de giz.
• E continuou: Como é que vamos saber o que não sabemos?
• Solicitou aos estudantes que registrassem no caderno de classe as respostas do grupo utilizando o seguinte formato:
O que sabemos? O que não sabemos? Como vamos saber?
• Entregou um questionário para que os pais com duas perguntas:
Você sabe se pode haver contaminação das pessoas e do meio ambiente pelo uso de agrotóxico?
Dê um exemplo.
Você sabe como se dá o descarte das embalagens de agrotóxicos no nosso município.
Atividades Cronograma
Discussão do tema e proposta do projeto aos estudantes. 01/04/2011
Análise dos questionários dos pais e nova problematização. 08/04/2011
Discussão e interpretação crítica de notícias e de textos sobre o assunto em sala de aula. 15/04 á 03/05
Assistir á vídeos. 15/04 á 03/05
Elaboração, em sala de aula, de um questionário para ser encaminhado a um técnico da EMATER.
06/05/2011
Análise da resposta do técnico e problematização em sala de aula. 09/05/2011
Elaboração de um convite para que o técnico da EMATER,que respondeu ao questionário, venha á escola para uma palestra. 11/05/2011
Elaboração em grupo de um cartão de agradecimento pela palestra. Em sala de aula antes do dia da palestra.
Palestra para estudantes e comunidade escolar. Data sugerida pelo palestrante.
Visita à lavouras para análise do espaço geográfico( solo, água, relevo) e conhecimento sobre a utilização de agrotóxico. Data sugerida pelo proprietário da fazenda.
Elaboração de uma cartinha para a Secretária de Educação contando sobre o projeto e pedindo o transporte para visitar o local de descarte de embalagens tóxicas. Data a ser combinada com a secretária e com o responsável pelo local de descarte.
Elaboração, em grupo, de um cartão de agradecimento para a secretária e para o responsável pelo local de recebimento das embalagens. Logo após a visita.
Visita as Secretarias Municipais de Educação e Meio Ambiente para a apresentação do projeto concluído. Maio/2011
Culminância do projeto com apresentação artística. 03/06/2011 – Em comemoração ao Dia Nacional do Meio Ambiente.
Avaliação:
Podem ser avaliados:
Em Língua Portuguesa:
- Fluência da leitura,
- Interpretações de texto,
- Processo da escrita e reescrita das correções do texto.
- Identificação de gêneros textuais.
- Elaboração e identificação da função de diversos gêneros textuais ( carta, convite, agradecimento, questionário, etc.).
Em Meio Ambiente
- Pelas discussões em sala e durante todo o trabalho podem ser avaliados a construção do conceito de Meio Ambiente e da consciência ecológica.
Em Ciências
- A compreensão do uso de agrotóxicos e suas conseqüências para os mananciais de água.
- A contaminação dos alimentos e a sua relação com a saúde do homem.
- Doenças oriundas da contaminação por agrotóxicos.
Artes.
- Organização para realizar as tarefas seguindo as orientações propostas,
- Competência para realizar trabalho em grupo.
Três Pontas, 17 de março de 2011.
Roseanne Duarte Funchal Oliveira
Justificativa: A idéia de desenvolver um projeto que problematizasse a questão da utilização de agrotóxicos nas lavouras surgiu em primeiro lugar pela própria localização da escola, que se situa na zona rural do município de Três Pontas/MG e pelo fato dos estudantes serem moradores da zona rural do entorno da escola e conviverem com esta realidade sem se questionarem sobre as conseqüências do uso indiscriminado de agrotóxicos para as pessoas e para o meio ambiente.
Conteúdos: Ciências, Meio Ambiente, Língua Portuguesa e Artes.
Ao relacionar os conteúdos espera-se que os estudantes estabeleçam relações entre as disciplinas garantindo a construção do conhecimento, contribuindo para que o aluno questione a realidade, formule problemas tratando de resolvê-los, utilizando, para isso, o pensamento lógico, a criatividade, a intuição e a capacidade de análise crítica.
Público Alvo: Ensino Fundamental/Anos Iniciais – 4º e 5º anos.
Tempo Estimado: Abril á junho/2011.
Material Necessário: Livros Didáticos, revistas, jornais, textos sobre o tema, vídeos, ônibus para transportar os estudantes para as visitas.
Metodologia: Estudo em sala de aula, palestras, visita à lavoura, visita ao local de recebimento de embalagens de agrotóxico do município, assistir à vídeos, pesquisa, entrevistas.
Desenvolvimento:
• Para identificar o que os estudantes conheciam sobre agrotóxico o professor fez a pergunta sobre o que eles sabiam sobre o tema e foi registrando as respostas no quadro de giz.
• Problematizou as respostas dos estudantes proporcionando nova discussão.
• Perguntou aos estudantes o que não sabiam sobre agrotóxicos adotando o mesmo procedimento de registro no quadro de giz.
• E continuou: Como é que vamos saber o que não sabemos?
• Solicitou aos estudantes que registrassem no caderno de classe as respostas do grupo utilizando o seguinte formato:
O que sabemos? O que não sabemos? Como vamos saber?
• Entregou um questionário para que os pais com duas perguntas:
Você sabe se pode haver contaminação das pessoas e do meio ambiente pelo uso de agrotóxico?
Dê um exemplo.
Você sabe como se dá o descarte das embalagens de agrotóxicos no nosso município.
Atividades Cronograma
Discussão do tema e proposta do projeto aos estudantes. 01/04/2011
Análise dos questionários dos pais e nova problematização. 08/04/2011
Discussão e interpretação crítica de notícias e de textos sobre o assunto em sala de aula. 15/04 á 03/05
Assistir á vídeos. 15/04 á 03/05
Elaboração, em sala de aula, de um questionário para ser encaminhado a um técnico da EMATER.
06/05/2011
Análise da resposta do técnico e problematização em sala de aula. 09/05/2011
Elaboração de um convite para que o técnico da EMATER,que respondeu ao questionário, venha á escola para uma palestra. 11/05/2011
Elaboração em grupo de um cartão de agradecimento pela palestra. Em sala de aula antes do dia da palestra.
Palestra para estudantes e comunidade escolar. Data sugerida pelo palestrante.
Visita à lavouras para análise do espaço geográfico( solo, água, relevo) e conhecimento sobre a utilização de agrotóxico. Data sugerida pelo proprietário da fazenda.
Elaboração de uma cartinha para a Secretária de Educação contando sobre o projeto e pedindo o transporte para visitar o local de descarte de embalagens tóxicas. Data a ser combinada com a secretária e com o responsável pelo local de descarte.
Elaboração, em grupo, de um cartão de agradecimento para a secretária e para o responsável pelo local de recebimento das embalagens. Logo após a visita.
Visita as Secretarias Municipais de Educação e Meio Ambiente para a apresentação do projeto concluído. Maio/2011
Culminância do projeto com apresentação artística. 03/06/2011 – Em comemoração ao Dia Nacional do Meio Ambiente.
Avaliação:
Podem ser avaliados:
Em Língua Portuguesa:
- Fluência da leitura,
- Interpretações de texto,
- Processo da escrita e reescrita das correções do texto.
- Identificação de gêneros textuais.
- Elaboração e identificação da função de diversos gêneros textuais ( carta, convite, agradecimento, questionário, etc.).
Em Meio Ambiente
- Pelas discussões em sala e durante todo o trabalho podem ser avaliados a construção do conceito de Meio Ambiente e da consciência ecológica.
Em Ciências
- A compreensão do uso de agrotóxicos e suas conseqüências para os mananciais de água.
- A contaminação dos alimentos e a sua relação com a saúde do homem.
- Doenças oriundas da contaminação por agrotóxicos.
Artes.
- Organização para realizar as tarefas seguindo as orientações propostas,
- Competência para realizar trabalho em grupo.
Três Pontas, 17 de março de 2011.
Roseanne Duarte Funchal Oliveira
sexta-feira, 4 de março de 2011
Estudo de Ciências e Elaboração de Experiências por meio da Revista “Ciência Hoje, para Crianças
Objetivos:
1- Ampliar o gosto pelo estudo de Ciências.
2- Despertar a curiosidade dos alunos para que possam construir novos conhecimentos.
3- Realizar experimentos de ciências.
4- Promover troca de experiências entre as turmas da escola.
5- Realizar a feira de Ciências.
6- Trabalhar gênero textual.
7- Elaborar textos escritos sobre o que aprendeu com a leitura das revistas.
Conteúdo: Ciências e Língua Portuguesa.
Público Alvo: Ensino Fundamental/Anos Iniciais – 1º ao 5º.
Tempo Estimado: 21/02 até 29/04/2011.
Material Necessário: Revistas Ciência Hoje para Crianças.
Lápis, papel, tesoura, cola, garrafa pet.
Material específico para cada experiência selecionada.
Estratégias para implantação do projeto.
• Seleção das revistas Ciência Hoje para Crianças da biblioteca da escola.
• Análise do conteúdo das revistas.
• Seleção de experiências para serem desenvolvidas em cada turma.
• Conversa com os professores para fazer uso das revistas.
• Apresentação das revistas, pela supervisora escolar, em todas as turmas.
• Conversa informal com as turmas sobre a revista, o seu conteúdo, as respostas que nela podem encontrar para perguntas do tipo:
Porque o mar é salgado?
Porque o lagarto toma sol?
Porque tem lixo no mar?
Porque o avião não cai com tampo peso?
• Conversa com os alunos sobre o processo científico e que eles também poderiam ser “cientistas” realizando algumas das experiências contidas na revista.
• Apresentação para as turmas da experiência que cada uma irá realizar.
• Proposta do horário da leitura das revistas.
• Disponibilização de revistas em cada sala para leitura e posterior troca com as das outras turmas.
Desenvolvimento:
- Leitura das revistas nas aulas.
- Discussão sobre os temas com os professores.
- Troca do material das revistas entre as turmas.
- Elaboração de textos.
- Realização de Experiências.
- Apresentação das experiências na Feira de Ciências.
Avaliação:
Podem ser avaliados:
- Fluência da leitura,
- Interpretações de texto,
- Processo da escrita e reescrita das correções do texto.
- Organização para realizar as tarefas seguindo as orientações propostas,
- Compreensão da sequência utilizada para a realização da experiência.
- Organização das idéias para repassar a experiência na Feira de Ciências.
- Competência para realizar trabalho em grupo.
Três Pontas, 14 de fevereiro de 2011.
R.D.F.O.
1- Ampliar o gosto pelo estudo de Ciências.
2- Despertar a curiosidade dos alunos para que possam construir novos conhecimentos.
3- Realizar experimentos de ciências.
4- Promover troca de experiências entre as turmas da escola.
5- Realizar a feira de Ciências.
6- Trabalhar gênero textual.
7- Elaborar textos escritos sobre o que aprendeu com a leitura das revistas.
Conteúdo: Ciências e Língua Portuguesa.
Público Alvo: Ensino Fundamental/Anos Iniciais – 1º ao 5º.
Tempo Estimado: 21/02 até 29/04/2011.
Material Necessário: Revistas Ciência Hoje para Crianças.
Lápis, papel, tesoura, cola, garrafa pet.
Material específico para cada experiência selecionada.
Estratégias para implantação do projeto.
• Seleção das revistas Ciência Hoje para Crianças da biblioteca da escola.
• Análise do conteúdo das revistas.
• Seleção de experiências para serem desenvolvidas em cada turma.
• Conversa com os professores para fazer uso das revistas.
• Apresentação das revistas, pela supervisora escolar, em todas as turmas.
• Conversa informal com as turmas sobre a revista, o seu conteúdo, as respostas que nela podem encontrar para perguntas do tipo:
Porque o mar é salgado?
Porque o lagarto toma sol?
Porque tem lixo no mar?
Porque o avião não cai com tampo peso?
• Conversa com os alunos sobre o processo científico e que eles também poderiam ser “cientistas” realizando algumas das experiências contidas na revista.
• Apresentação para as turmas da experiência que cada uma irá realizar.
• Proposta do horário da leitura das revistas.
• Disponibilização de revistas em cada sala para leitura e posterior troca com as das outras turmas.
Desenvolvimento:
- Leitura das revistas nas aulas.
- Discussão sobre os temas com os professores.
- Troca do material das revistas entre as turmas.
- Elaboração de textos.
- Realização de Experiências.
- Apresentação das experiências na Feira de Ciências.
Avaliação:
Podem ser avaliados:
- Fluência da leitura,
- Interpretações de texto,
- Processo da escrita e reescrita das correções do texto.
- Organização para realizar as tarefas seguindo as orientações propostas,
- Compreensão da sequência utilizada para a realização da experiência.
- Organização das idéias para repassar a experiência na Feira de Ciências.
- Competência para realizar trabalho em grupo.
Três Pontas, 14 de fevereiro de 2011.
R.D.F.O.
UM, DOIS, FEIJÃO COM ARROZ. TRÊS, QUATRO, FEIJÃO NA FEIRA DE CIÊNCIAS.
Atividade: Estudo do Feijão, de forma interdisciplinar, para a Feira de Ciências.
Objetivos:
• Conhecer o ciclo de vida do feijão.
• Identificar os cuidados necessários para o seu desenvolvimento.
• Responsabilizar-se pelo desenvolvimento de sua plantinha.
• Produzir um registro informativo, de forma interdisciplinar.
• Culminância do projeto com a apresentação dos produtos na Feira de Ciências da escola.
Conteúdo: Experiência de Ciências.
Projeto interdisciplinar – integração dos conteúdos.
Anos: 1º e 2º do Ensino Fundamental.
Turma multisseriada de escola localizada na zona rural.
Tempo Estimado: De março de 2011 a junho de 2011.
Número de aulas:
Material Necessário: Livros didáticos do 1º e 2º anos.
Caderno e lápis para o registro informativo.
Garrafa Pet para o plantio do feijão.
Sementes de feijão.
Adubo.
Livros adotados pela escola:
Geografia, História e Ciências: A Escola é nossa. Editora Scipione.
Matemática:
Língua Portuguesa:
Desenvolvimento:
1ª Etapa:
#Instigue os estudantes a falar sobre seu cotidiano para observar o conhecimento que eles possuem do tema.
2ª Etapa:
# Apresente os livros didáticos de cada disciplina do currículo a ser estudado no ano em curso.
#Distribua os livros e deixe os estudantes a vontade para explorá-los.
#Provoque a discussão: podemos estudar o feijão em todas estas disciplinas? Registre as hipóteses feitas pelos estudantes.
3ª Etapa:
#Estudo interdisciplinar do tema com base nos livros adotados pela escola.
# Pesquisa com a nutricionista.
4ª Etapa:
# Plantio do feijão na garrafa Pet.
# Cuidados diários com sua plantinha.- Registro das observações.
#Levar para a casa nos finais de semana para cuidar do pé de feijão.
# Plantio do canteiro de feijão na escola.
5ª Etapa:
#Feijoada na merenda escolar.
# Apresentação dos trabalhos na feira de Ciências.
Desenvolvimento do estudo interdisciplinar:
Lingua Portuguesa:
Livro 1º ano, P. 52 – Cantiga da Dona Baratinha.
Livro 2º ano, P.114 – adaptar a atividade para a leitura do clássico: João e o Pé de Feijão. Fazer a ficha literária.
Usar o cardápio da escola nas atividades de alfabetização.
Matemática
Livro do 1º ano: trabalhar dentro e fora com potes de feijão. Adaptar para feijão enlatado.
Livro do 2º ano, p.132 – Quilograma. Usar o feijão para outras atividades propostas no livro.
Utilizar o cardápio da escola para as atividades matemáticas.
# Perguntar aos estudantes quantas vezes na semana comemos feijão na escola.
# Comparar com as vezes que aparece os outros alimentos.
# Construir um gráfico.
História e Geografia- interdisciplinando.
História:Livro do 2º ano: brincadeiras do seu tempo, p.18.
Famílias: falar dos afrodescendentes e da feijoada.
Geografia:
Livro do 2º ano – Sobrenomes. Falar que em nossa cidade temos um médico chamado Dr. Feijão.
P. 38 – Lugar onde moramos. Podemos plantar o feijão onde moramos? Pesquisa com os pais. Apresentar o livro de Ciências, p.40: A horta de Helena.
Ciências:
Atividades das páginas: 34, 56, 61, 71, 78 e 83.
Geografia e Ciências: interdisciplinando.
01 -Geografia: P. 40 – A Escola.
Ciências: P.46 – Horta da Escola. Plantio de um canteiro de feijão com a ajuda dos motoristas que fazem a linha da escola.
O cardápio da escola.
Geografia: p. 46 – Conhecendo o campo ( Plantio do feijão).
Transformação de matéria prima: levar latas de feijão e feijoada para os alunos conhecerem.
Ciências: Valor nutricional do feijão. Tempo de preparo. Pesquisa com a nutricionista da rede municipal de ensino.
Geografia: P. 54 – Conhecendo a cidade.
Ciências: P.24 - Terrenos baldios. Ao invés do lixo a subsistência. Qual a vantagem se neles fossem plantados o feijão?
História: Estudo do bairro – idem terrenos baldios.
Três Pontas, 09 de fevereiro de 2011.
Supervisora: Roseanne Duarte Funchal Oliveira.
Objetivos:
• Conhecer o ciclo de vida do feijão.
• Identificar os cuidados necessários para o seu desenvolvimento.
• Responsabilizar-se pelo desenvolvimento de sua plantinha.
• Produzir um registro informativo, de forma interdisciplinar.
• Culminância do projeto com a apresentação dos produtos na Feira de Ciências da escola.
Conteúdo: Experiência de Ciências.
Projeto interdisciplinar – integração dos conteúdos.
Anos: 1º e 2º do Ensino Fundamental.
Turma multisseriada de escola localizada na zona rural.
Tempo Estimado: De março de 2011 a junho de 2011.
Número de aulas:
Material Necessário: Livros didáticos do 1º e 2º anos.
Caderno e lápis para o registro informativo.
Garrafa Pet para o plantio do feijão.
Sementes de feijão.
Adubo.
Livros adotados pela escola:
Geografia, História e Ciências: A Escola é nossa. Editora Scipione.
Matemática:
Língua Portuguesa:
Desenvolvimento:
1ª Etapa:
#Instigue os estudantes a falar sobre seu cotidiano para observar o conhecimento que eles possuem do tema.
2ª Etapa:
# Apresente os livros didáticos de cada disciplina do currículo a ser estudado no ano em curso.
#Distribua os livros e deixe os estudantes a vontade para explorá-los.
#Provoque a discussão: podemos estudar o feijão em todas estas disciplinas? Registre as hipóteses feitas pelos estudantes.
3ª Etapa:
#Estudo interdisciplinar do tema com base nos livros adotados pela escola.
# Pesquisa com a nutricionista.
4ª Etapa:
# Plantio do feijão na garrafa Pet.
# Cuidados diários com sua plantinha.- Registro das observações.
#Levar para a casa nos finais de semana para cuidar do pé de feijão.
# Plantio do canteiro de feijão na escola.
5ª Etapa:
#Feijoada na merenda escolar.
# Apresentação dos trabalhos na feira de Ciências.
Desenvolvimento do estudo interdisciplinar:
Lingua Portuguesa:
Livro 1º ano, P. 52 – Cantiga da Dona Baratinha.
Livro 2º ano, P.114 – adaptar a atividade para a leitura do clássico: João e o Pé de Feijão. Fazer a ficha literária.
Usar o cardápio da escola nas atividades de alfabetização.
Matemática
Livro do 1º ano: trabalhar dentro e fora com potes de feijão. Adaptar para feijão enlatado.
Livro do 2º ano, p.132 – Quilograma. Usar o feijão para outras atividades propostas no livro.
Utilizar o cardápio da escola para as atividades matemáticas.
# Perguntar aos estudantes quantas vezes na semana comemos feijão na escola.
# Comparar com as vezes que aparece os outros alimentos.
# Construir um gráfico.
História e Geografia- interdisciplinando.
História:Livro do 2º ano: brincadeiras do seu tempo, p.18.
Famílias: falar dos afrodescendentes e da feijoada.
Geografia:
Livro do 2º ano – Sobrenomes. Falar que em nossa cidade temos um médico chamado Dr. Feijão.
P. 38 – Lugar onde moramos. Podemos plantar o feijão onde moramos? Pesquisa com os pais. Apresentar o livro de Ciências, p.40: A horta de Helena.
Ciências:
Atividades das páginas: 34, 56, 61, 71, 78 e 83.
Geografia e Ciências: interdisciplinando.
01 -Geografia: P. 40 – A Escola.
Ciências: P.46 – Horta da Escola. Plantio de um canteiro de feijão com a ajuda dos motoristas que fazem a linha da escola.
O cardápio da escola.
Geografia: p. 46 – Conhecendo o campo ( Plantio do feijão).
Transformação de matéria prima: levar latas de feijão e feijoada para os alunos conhecerem.
Ciências: Valor nutricional do feijão. Tempo de preparo. Pesquisa com a nutricionista da rede municipal de ensino.
Geografia: P. 54 – Conhecendo a cidade.
Ciências: P.24 - Terrenos baldios. Ao invés do lixo a subsistência. Qual a vantagem se neles fossem plantados o feijão?
História: Estudo do bairro – idem terrenos baldios.
Três Pontas, 09 de fevereiro de 2011.
Supervisora: Roseanne Duarte Funchal Oliveira.
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